sexta-feira, 19 de novembro de 2010
Medicamentos para Asma e Rinite na Farmácia Popular
O Governo Federal criou o Programa Farmácia Popular do Brasil para ampliar o acesso aos medicamentos para as doenças mais comuns entre os cidadãos. O Programa possui uma rede própria de Farmácias Populares e a parceria com farmácias e drogarias da rede privada, chamada de Sistema de Copagamento ou "Aqui tem Farmácia Popular".
Acesse o link do Portal Saúde e veja a lista dos medicamentos do programa.
http://portal.saude.gov.br/portal/saude/area.cfm?id_area=1095
quarta-feira, 17 de novembro de 2010
Sucesso total!!!
Sucesso absoluto dos eventos realizados pela ASBAI e ASLAAI neste último fim de semana no Rio de Janeiro.
Em 2011, a bela cidade de Fortaleza - CE sediará o XXXVIII Congresso Brasileiro de Alergia e Imunopatologia promovido pela ASBAI.
Com certeza, será outro grande evento para os alergologistas brasileiros.
Já estou com saudades de todos os colegas que reencontrei e dos novos amigos que fiz.
A todos vocês, um grande abraço, e até breve!
Em 2011, a bela cidade de Fortaleza - CE sediará o XXXVIII Congresso Brasileiro de Alergia e Imunopatologia promovido pela ASBAI.
Com certeza, será outro grande evento para os alergologistas brasileiros.
Já estou com saudades de todos os colegas que reencontrei e dos novos amigos que fiz.
A todos vocês, um grande abraço, e até breve!
sexta-feira, 29 de outubro de 2010
Rinite - o que é?
A rinite alérgica é caracterizada por espirros, rinorreia, obstrução nasal, coceira na garganta, olhos e nariz, além de lacrimejamento. Todas estas manifestações estão associadas com a exposição a um alérgeno.
Os alérgenos responsáveis pela rinite penetram nas fossas nasais através do ar inspirado, juntamente com materiais orgânicos como polen, pelos, penas e outros.
Os sintomas da rinite se agravam por exposição a fatores específicos como o cigarro e a poluição. Além disso, o frio, a umidade do ar e os possíveis resfriados podem agravar ainda mais as crises.
Relação entre a asma e a rinite
Há um consenso de que a rinite alérgica normalmente precede a asma e que ela pode ser um fator de risco importante para o desenvolvimento da asma brônquica. Assim, o efetivo traamento da rinite alérgica pode reduzir a progressão desta doença.
Outros tipos de rinite
A alergia é responsável por quase 50% dos casos de rinite, porém existem outras causas de rinite. As rinites não-alérgicas podem ser divididas em:
rinite idiopática ou vasomotora
rinite eosinofílica não-alérgica
rinite colinérgica (gustatória ou por ar frio)
rinite infecciosa
rinite medicamentosa (por uso excessivo de gotas nasais, drogas para pressão alta, abuso de cocaína).
Existem outras mais raras como por alterações hormonais.
Rinite Vasomotora
Tem como sintomas a congestão nasal,rinorreia, crises de espirros e geralmente não causa prurido (coceira no nariz). Os desencadeantes da rinite vasomotora são: fumaça de cigarro, cheiros fortes, alterações de temperatura e umidade, ingestão de álcool, emoção e luz brilhante. Os testes cutâneos são negativos.
Rinite Medicamentosa
O uso prolongado de descongestionantes nasais e doses crescentes destes medicamentos para desobstruir as narinas são responsáveis por este tipo de rinite.
Os sintomas da rinite também podem ocorrer por obstrução mecânica ou anatômica das narinas por desvio de septo, pólipos nasais, cornetos hipertróficos dilatados, tumores, hipertrofia de adenóides ou atresias de coanas.
Para saber o seu tipo de rinite e o tratamento adequado para o seu caso, procure um alergologista.
Os alérgenos responsáveis pela rinite penetram nas fossas nasais através do ar inspirado, juntamente com materiais orgânicos como polen, pelos, penas e outros.
Os sintomas da rinite se agravam por exposição a fatores específicos como o cigarro e a poluição. Além disso, o frio, a umidade do ar e os possíveis resfriados podem agravar ainda mais as crises.
Relação entre a asma e a rinite
Há um consenso de que a rinite alérgica normalmente precede a asma e que ela pode ser um fator de risco importante para o desenvolvimento da asma brônquica. Assim, o efetivo traamento da rinite alérgica pode reduzir a progressão desta doença.
Outros tipos de rinite
A alergia é responsável por quase 50% dos casos de rinite, porém existem outras causas de rinite. As rinites não-alérgicas podem ser divididas em:
rinite idiopática ou vasomotora
rinite eosinofílica não-alérgica
rinite colinérgica (gustatória ou por ar frio)
rinite infecciosa
rinite medicamentosa (por uso excessivo de gotas nasais, drogas para pressão alta, abuso de cocaína).
Existem outras mais raras como por alterações hormonais.
Rinite Vasomotora
Tem como sintomas a congestão nasal,rinorreia, crises de espirros e geralmente não causa prurido (coceira no nariz). Os desencadeantes da rinite vasomotora são: fumaça de cigarro, cheiros fortes, alterações de temperatura e umidade, ingestão de álcool, emoção e luz brilhante. Os testes cutâneos são negativos.
Rinite Medicamentosa
O uso prolongado de descongestionantes nasais e doses crescentes destes medicamentos para desobstruir as narinas são responsáveis por este tipo de rinite.
Os sintomas da rinite também podem ocorrer por obstrução mecânica ou anatômica das narinas por desvio de septo, pólipos nasais, cornetos hipertróficos dilatados, tumores, hipertrofia de adenóides ou atresias de coanas.
Para saber o seu tipo de rinite e o tratamento adequado para o seu caso, procure um alergologista.
quarta-feira, 27 de outubro de 2010
Como a superbactéria KPC contamina o organismo
Não há motivo para pânico, pois não há risco de epidemias. A infecção ocorre em ambiente hospitalar, em pacientes imunossuprimidos.
Fonte: site Folha.com Cotidiano Editoria de Arte / Folhapress
Não há motivo para pânico, pois não há risco de epidemias. A infecção ocorre em ambiente hospitalar, em pacientes imunossuprimidos.
Fonte: site Folha.com Cotidiano Editoria de Arte / Folhapress
Produtos para alérgicos
Existem vários produtos fabricados especialmente para ajudar o alérgico a realizar o controle ambiental e evitar o contato com os alérgenos identificados pelo médico.
As capas de colchão e travesseiro devem ser impermeáveis e com zíper, para evitar completamente o contato com os ácaros.
Produtos acaricidas para carpetes e estofados também estão disponíveis.
Desumidificadores podem ser úteis quando não for possível eliminar a fonte de umidade do ambiente.
Aspiradores de pó com filtro HEPA podem ser utilizados na limpeza da casa.
Esmaltes, cosméticos, filtros solares e repelentes isentos de produtos químicos alergênicos também podem ser encontrados em lojas especializadas para as pessoas com dermatite de contato e asma.
Converse com seu médico para saber onde encontrar os produtos mais indicados para o seu tipo de alergia.
As capas de colchão e travesseiro devem ser impermeáveis e com zíper, para evitar completamente o contato com os ácaros.
Produtos acaricidas para carpetes e estofados também estão disponíveis.
Desumidificadores podem ser úteis quando não for possível eliminar a fonte de umidade do ambiente.
Aspiradores de pó com filtro HEPA podem ser utilizados na limpeza da casa.
Esmaltes, cosméticos, filtros solares e repelentes isentos de produtos químicos alergênicos também podem ser encontrados em lojas especializadas para as pessoas com dermatite de contato e asma.
Converse com seu médico para saber onde encontrar os produtos mais indicados para o seu tipo de alergia.
O Alergista Virtual
Acesse o link e entenda um pouco mais sobre a sua alergia.
http://www.aaaai.org/patients/virtual_allergist
Este serviço é da Academia Americana de Alergia, Asma e Imunologia - AAAAI.
Abraços!
http://www.aaaai.org/patients/virtual_allergist
Este serviço é da Academia Americana de Alergia, Asma e Imunologia - AAAAI.
Abraços!
Lactil lactato e Alergia Alimentar
Informações sobre a substância Lactil Lactato X Alergia Alimentar
O lactil lactato é uma substância caracterizada como "aditivo intencional de origem natural ou sintética, com função de reduzir a tensão interfacial entre duas substâncias imiscíveis; agindo como estabilizante da emulsão óleo em água (ex. sorvete) e água em óleo (ex. margarina). Ela também age como complexante do amido em pães, produtos de massa e batata".
Sua função também é a de reduzir as perdas de sólidos solúveis durante o cozimento da massa.
Outros lactatos (de sódio, potássio, cálcio e magnésio), apesar do termo "lactato", estão na lista de aditivos, sem relação com proteínas lácteas.
Clinicamente, também sabemos que pacientes comprovadamente alérgicos ao Leite de Vaca não apresentam reações se consumirem pães, massas e bolachas sem a proteína do leite.
Assim, a substância está liberada para o consumo entre as pessoas alérgicas ao leite de vaca, não sendo necessário mais uma restrição a estes pacientes.
Fonte: ASBAI
O lactil lactato é uma substância caracterizada como "aditivo intencional de origem natural ou sintética, com função de reduzir a tensão interfacial entre duas substâncias imiscíveis; agindo como estabilizante da emulsão óleo em água (ex. sorvete) e água em óleo (ex. margarina). Ela também age como complexante do amido em pães, produtos de massa e batata".
Sua função também é a de reduzir as perdas de sólidos solúveis durante o cozimento da massa.
Outros lactatos (de sódio, potássio, cálcio e magnésio), apesar do termo "lactato", estão na lista de aditivos, sem relação com proteínas lácteas.
Clinicamente, também sabemos que pacientes comprovadamente alérgicos ao Leite de Vaca não apresentam reações se consumirem pães, massas e bolachas sem a proteína do leite.
Assim, a substância está liberada para o consumo entre as pessoas alérgicas ao leite de vaca, não sendo necessário mais uma restrição a estes pacientes.
Fonte: ASBAI
segunda-feira, 25 de outubro de 2010
Alergia a Medicamentos
O que é alergia medicamentosa ?
É um efeito adverso a um medicamento que tem um mecanismo de natureza imunológica. É menos comum que outros efeitos colaterais observados com o uso de remédios para os diferentes tratamentos médicos. Praticamente todos os medicamentos possuem algum risco de provocar reações adversas e as reações imuno-alérgicas podem ser muito importantes, pois podem impedir a continuidade de utilização, vindo a prejudicar o controle terapêutico das doenças para os quais foram prescritos.
As reações alérgicas podem variar de discretas a muito graves, inclusive ser potencialmente fatais. Elas também podem ser imprevisíveis, o que obriga os médicos e pacientes a estarem sempre atentos. Na dúvida o alergista deverá ser sempre consultado.
Quais os mecanismos imuno-alérgicos presentes na alergia medicamentosa?
Existem quatro diferentes tipos de reações de hipersensibilidade aos medicamentos, e um mesmo medicamento, como por exemplo a penicilina, pode causar reações por vários destes mecanismos. Às vezes, estes estão interligados, demonstrando a complexidade da alergia medicamentosa. Nem sempre se conhece como um remédio causa reações adversas e, então, se usa o termo idiossincrasia. As quatro categorias de reações alérgicas são: reações mediadas por anticorpos alérgicos (IgE), reações por anticorpos anticelulares (IgG), reações por imunocomplexos (antígeno-anticorpos) e, finalmente as reações imunológicas tardias mediadas por células.
Quais são os exemplos de mecanismos de alergia aos remédios?
Um exemplo de reação alérgica mediada por IgE é aquela que provoca o surgimento de urticária, angioedema, erupções cutâneas pruriginosas, asma, rinite, edema de glote e até repercussão sitemica, com queda da pressão arterial, caracterizando o choque anafilático.
Nas reações por IgG temos o quadro determinado por medicamentos que atuam contra componentes da membrana das células do sangue (glóbulos brancos, hemácias e plaquetas) provocando a destruição destas e consequente diminuição de defesas, anemia ou sangramentos, por exemplo. Nas reações por imunocomplexos podemos exemplificar a doença do soro associada à administração de anti-soros de origem animal, usados para tratar certas infecções ou picadas de escorpiões, aranhas, etc. Reações imunológicas de hipersensibilidade tardia são características das alergias de contato, frequentes com certos antibióticos e até antialérgicos em pomadas.
- E os contrastes radiológicos e anestésicos gerais?
Os contrastes radiológicos iodados e os miorrelaxantes anestésicos (curares) podem provocar reações anafilactóides, semelhantes em tudo a um choque alérgico, sem que ocorra um mecanismo de sensibilização alérgica verdadeira. Então, isto explica porque algumas pessoas apresentam manifestação "alérgica" no primeiro contato com estes produtos. Como se sabe, a sensibilização alérgica ocorre ao longo do tempo, após alguns contatos com a substância sem o desencadeamento de sintomas. Neste período é que existe a formação dos anticorpos IgE. Pessoas que já sofreram reação a prévia a estes produtos e necessitem de nova exposição às mesmas devem receber tratamento preventivo. Procure a orientação de um médico especialista.
Ácido acetilsalicílico (AAS) e os antiinflamatórios não-hormonais (AINH) podem causar alergia?
AAS e os AINH podem precipitar urticária, angioedema, e agravar a asma e a rinite alérgica, principalmente quando há pólipos nasais. Há outras doenças mais graves dermatológicas que podem provocar uma dermatite esfoliativa com acometimento das mucosas, e poderia então ser necessária uma internação médica especializada. Podem ocorrer reações cruzadas entre medicamentos, por exemplo, entre a aspirina e os antiinflamatórios clássicos.
Quando suspeitar de uma alergia medicamentosa?
Sempre que surgir um sintoma coincidente com o início de um tratamento medicamentoso deve-se suspeitar de uma possível reação adversa, e esta poderá ser de natureza alérgica; uma erupção, uma coceira, urticária, inchação (angioedema), asma, rinite, diarréia, dor de cabeça, cólicas intestinais, etc. O quadro clínico poderá ser agudo ou crônico. A relação causa-efeito é demonstrada quando os sintomas desaparecem com a suspensão do remédio e/ou substituição por outro de molécula química diferente. O alergista poderá orientar com segurança como proceder em casos de suspeição de alergia medicamentosa. Nenhum medicamento é completamente seguro e o risco/benefício deve sempre ser avaliado. Ocasionalmente efeitos colaterais, inclusive alérgicos podem surgir.
Certas condições clínicas podem estar associadas a uma maior prevalência de alergia, como erupções cutâneas quando as penicilinas semi-sintéticas (ampicilina e amoxicilina) são empregadas em pessoas portadoras de mononucleose infecciosa. A aspirina e os antiinflamatórios podem causar urticária/angioedema ou piorá-las.
Como fazer o diagnóstico das reações alérgicas a medicamentos?
A história clínica é muitas vezes sugestiva e a relação temporal ajuda muito a esclarecer a causa de uma reação medicamentosa. A experiência clinica do alergista e as estatísticas encontradas na literatura médica são importantes para o delineamento da alergia a medicamentos. O exame clínico da pele, mucosas, nariz, e pulmões determina a extensão do quadro alérgico apresentado. As características das lesões cutâneas auxiliam sobremaneira no diagnóstico da alergia dermatológica causada por remédios (farmacodermias). Para alguns medicamentos, como as penicilinas e os anestésicos locais, há testes alérgicos cutâneos de leitura em 15 minutos, muito confiáveis. Testes sanguíneos (RAST) podem ser ocasionalmente empregados como para documentar a alergia à penicilina. Em casos de reações graves deve-se investigar o possível acometimento imunopatológico de outros órgãos, tais como o fígado, rins, pulmões, sistema nervoso central, coração e articulações. A apresentação clínica é de suma importância. Na avaliação da dermatite de contato podem ser utilizados os testes alérgicos de contato.
Qual a conduta a ser adotada?
Documentar a alergia medicamentosa e educar o paciente e os seus familiares para evitar o emprego destes medicamentos e aqueles que possam apresentar reações cruzadas. O alergista é peça fundamental na orientação das escolhas para o tratamento medicamentoso. O paciente ou a sua família deve informar as escolas, locais de trabalho, médicos, clínicas, e hospitais, os diagnósticos fornecidos pelo alergista, para a prevenção de reações alérgicas medicamentosas. O uso de alertas médicos em cordões, pulseiras, braceletes, e também nas carteiras de identidade e nos prontuários médicos, torna-se fundamental na conduta alergológica preventiva.
Fonte: Sociedade Brasileira de Alergia e Imunopatologia - ASBAI
É um efeito adverso a um medicamento que tem um mecanismo de natureza imunológica. É menos comum que outros efeitos colaterais observados com o uso de remédios para os diferentes tratamentos médicos. Praticamente todos os medicamentos possuem algum risco de provocar reações adversas e as reações imuno-alérgicas podem ser muito importantes, pois podem impedir a continuidade de utilização, vindo a prejudicar o controle terapêutico das doenças para os quais foram prescritos.
As reações alérgicas podem variar de discretas a muito graves, inclusive ser potencialmente fatais. Elas também podem ser imprevisíveis, o que obriga os médicos e pacientes a estarem sempre atentos. Na dúvida o alergista deverá ser sempre consultado.
Quais os mecanismos imuno-alérgicos presentes na alergia medicamentosa?
Existem quatro diferentes tipos de reações de hipersensibilidade aos medicamentos, e um mesmo medicamento, como por exemplo a penicilina, pode causar reações por vários destes mecanismos. Às vezes, estes estão interligados, demonstrando a complexidade da alergia medicamentosa. Nem sempre se conhece como um remédio causa reações adversas e, então, se usa o termo idiossincrasia. As quatro categorias de reações alérgicas são: reações mediadas por anticorpos alérgicos (IgE), reações por anticorpos anticelulares (IgG), reações por imunocomplexos (antígeno-anticorpos) e, finalmente as reações imunológicas tardias mediadas por células.
Quais são os exemplos de mecanismos de alergia aos remédios?
Um exemplo de reação alérgica mediada por IgE é aquela que provoca o surgimento de urticária, angioedema, erupções cutâneas pruriginosas, asma, rinite, edema de glote e até repercussão sitemica, com queda da pressão arterial, caracterizando o choque anafilático.
Nas reações por IgG temos o quadro determinado por medicamentos que atuam contra componentes da membrana das células do sangue (glóbulos brancos, hemácias e plaquetas) provocando a destruição destas e consequente diminuição de defesas, anemia ou sangramentos, por exemplo. Nas reações por imunocomplexos podemos exemplificar a doença do soro associada à administração de anti-soros de origem animal, usados para tratar certas infecções ou picadas de escorpiões, aranhas, etc. Reações imunológicas de hipersensibilidade tardia são características das alergias de contato, frequentes com certos antibióticos e até antialérgicos em pomadas.
- E os contrastes radiológicos e anestésicos gerais?
Os contrastes radiológicos iodados e os miorrelaxantes anestésicos (curares) podem provocar reações anafilactóides, semelhantes em tudo a um choque alérgico, sem que ocorra um mecanismo de sensibilização alérgica verdadeira. Então, isto explica porque algumas pessoas apresentam manifestação "alérgica" no primeiro contato com estes produtos. Como se sabe, a sensibilização alérgica ocorre ao longo do tempo, após alguns contatos com a substância sem o desencadeamento de sintomas. Neste período é que existe a formação dos anticorpos IgE. Pessoas que já sofreram reação a prévia a estes produtos e necessitem de nova exposição às mesmas devem receber tratamento preventivo. Procure a orientação de um médico especialista.
Ácido acetilsalicílico (AAS) e os antiinflamatórios não-hormonais (AINH) podem causar alergia?
AAS e os AINH podem precipitar urticária, angioedema, e agravar a asma e a rinite alérgica, principalmente quando há pólipos nasais. Há outras doenças mais graves dermatológicas que podem provocar uma dermatite esfoliativa com acometimento das mucosas, e poderia então ser necessária uma internação médica especializada. Podem ocorrer reações cruzadas entre medicamentos, por exemplo, entre a aspirina e os antiinflamatórios clássicos.
Quando suspeitar de uma alergia medicamentosa?
Sempre que surgir um sintoma coincidente com o início de um tratamento medicamentoso deve-se suspeitar de uma possível reação adversa, e esta poderá ser de natureza alérgica; uma erupção, uma coceira, urticária, inchação (angioedema), asma, rinite, diarréia, dor de cabeça, cólicas intestinais, etc. O quadro clínico poderá ser agudo ou crônico. A relação causa-efeito é demonstrada quando os sintomas desaparecem com a suspensão do remédio e/ou substituição por outro de molécula química diferente. O alergista poderá orientar com segurança como proceder em casos de suspeição de alergia medicamentosa. Nenhum medicamento é completamente seguro e o risco/benefício deve sempre ser avaliado. Ocasionalmente efeitos colaterais, inclusive alérgicos podem surgir.
Certas condições clínicas podem estar associadas a uma maior prevalência de alergia, como erupções cutâneas quando as penicilinas semi-sintéticas (ampicilina e amoxicilina) são empregadas em pessoas portadoras de mononucleose infecciosa. A aspirina e os antiinflamatórios podem causar urticária/angioedema ou piorá-las.
Como fazer o diagnóstico das reações alérgicas a medicamentos?
A história clínica é muitas vezes sugestiva e a relação temporal ajuda muito a esclarecer a causa de uma reação medicamentosa. A experiência clinica do alergista e as estatísticas encontradas na literatura médica são importantes para o delineamento da alergia a medicamentos. O exame clínico da pele, mucosas, nariz, e pulmões determina a extensão do quadro alérgico apresentado. As características das lesões cutâneas auxiliam sobremaneira no diagnóstico da alergia dermatológica causada por remédios (farmacodermias). Para alguns medicamentos, como as penicilinas e os anestésicos locais, há testes alérgicos cutâneos de leitura em 15 minutos, muito confiáveis. Testes sanguíneos (RAST) podem ser ocasionalmente empregados como para documentar a alergia à penicilina. Em casos de reações graves deve-se investigar o possível acometimento imunopatológico de outros órgãos, tais como o fígado, rins, pulmões, sistema nervoso central, coração e articulações. A apresentação clínica é de suma importância. Na avaliação da dermatite de contato podem ser utilizados os testes alérgicos de contato.
Qual a conduta a ser adotada?
Documentar a alergia medicamentosa e educar o paciente e os seus familiares para evitar o emprego destes medicamentos e aqueles que possam apresentar reações cruzadas. O alergista é peça fundamental na orientação das escolhas para o tratamento medicamentoso. O paciente ou a sua família deve informar as escolas, locais de trabalho, médicos, clínicas, e hospitais, os diagnósticos fornecidos pelo alergista, para a prevenção de reações alérgicas medicamentosas. O uso de alertas médicos em cordões, pulseiras, braceletes, e também nas carteiras de identidade e nos prontuários médicos, torna-se fundamental na conduta alergológica preventiva.
Fonte: Sociedade Brasileira de Alergia e Imunopatologia - ASBAI
Asma e prática de esportes
1- Deve ser praticado?
Sim, desde que o paciente esteja bem controlado clinicamente e queira praticar este esporte.
2- Porquê?
A prática de esportes leva:
* Melhor condicionamento físico
* Fortalece músculos da caixa torácica
* Melhora padrão respiratório
3- Qual o esporte ideal?
* Deve ser adequado à idade e à vontade do paciente (não impor)
* Exercícios aeróbicos: Voley, Natação, Futebol, Dança, Ciclismo
* *Natação: Fortalece músculos da caixa torácica
* Melhora padrão respiratório
* Observar se a concentração de cloro é adequada para que não ocorra irritação das vias aéreas
4- Como deve ser feito?
* Adequado à idade e capacidade física do paciente orientado por profissional habilitado para tal função
* Necessário aquecimento prévio
* Não parar o exercício bruscamente
5- É necessário uso de medicamentos para prática do esporte?
* Utilizar apenas nos pacientes que apresentam crises desencadeadas pelo exercício físico e nestes casos sempre com orientação do seu alergista!
Fonte: ASBAI - Sociedade Brasileira de Alergia e Imunologia
Sim, desde que o paciente esteja bem controlado clinicamente e queira praticar este esporte.
2- Porquê?
A prática de esportes leva:
* Melhor condicionamento físico
* Fortalece músculos da caixa torácica
* Melhora padrão respiratório
3- Qual o esporte ideal?
* Deve ser adequado à idade e à vontade do paciente (não impor)
* Exercícios aeróbicos: Voley, Natação, Futebol, Dança, Ciclismo
* *Natação: Fortalece músculos da caixa torácica
* Melhora padrão respiratório
* Observar se a concentração de cloro é adequada para que não ocorra irritação das vias aéreas
4- Como deve ser feito?
* Adequado à idade e capacidade física do paciente orientado por profissional habilitado para tal função
* Necessário aquecimento prévio
* Não parar o exercício bruscamente
5- É necessário uso de medicamentos para prática do esporte?
* Utilizar apenas nos pacientes que apresentam crises desencadeadas pelo exercício físico e nestes casos sempre com orientação do seu alergista!
Fonte: ASBAI - Sociedade Brasileira de Alergia e Imunologia
Imunodeficiência na Infância
Os 10 sinais de alerta para imunodeficiência primária na criança, adaptados para o nosso meio são:
1.Duas ou mais Pneumonias no último ano
2.Oito ou mais Otites no último ano
3.Estomatites de repetição ou Monilíase por mais de dois meses
4.Abscessos de repetição ou ectima
5.Um episódio de infecção sistêmica grave (meningite, osteoartrite, septicemia)
6.Infecções intestinais de repetição / diarréia crônica
7.Asma grave, Doença do colágeno ou Doença auto-imune
8.Efeito adverso ao BCG e/ou infecção por Micobactéria
9.Fenótipo clínico sugestivo de síndrome associada a Imunodeficiência
10.História familiar de imunodeficiência
Adaptado da Fundação Jeffrey Modell e Cruz Vermelha Americana
1.Duas ou mais Pneumonias no último ano
2.Oito ou mais Otites no último ano
3.Estomatites de repetição ou Monilíase por mais de dois meses
4.Abscessos de repetição ou ectima
5.Um episódio de infecção sistêmica grave (meningite, osteoartrite, septicemia)
6.Infecções intestinais de repetição / diarréia crônica
7.Asma grave, Doença do colágeno ou Doença auto-imune
8.Efeito adverso ao BCG e/ou infecção por Micobactéria
9.Fenótipo clínico sugestivo de síndrome associada a Imunodeficiência
10.História familiar de imunodeficiência
Adaptado da Fundação Jeffrey Modell e Cruz Vermelha Americana
Dermatite de contato
É uma reação de hipersensibilidade do tipo IV. A sensibilidade cutânea desenvolve-se após períodos breves ou prolongados de exposição ao agente causal e as manifestações clínicas podem surgir horas ou semanas depois que a pele sensibilizada foi exposta.
1.Alérgica: Causada pelo contato da pele com substância alergênica. Clinicamente apresenta vasodilatação e infiltrados perivasculares na derme além de edema.
2.Irritante: Causada pelo contato da pele com substância que lesiona a pele química ou fisicamente. Clinicamente apresenta ressecamento que pode durar dias a meses, vesiculações, fissuras e arranhaduras.
4.Fotoalérgica: Causada pela combinação de luz e substância alergênica.
Manifestações clínicas
Os sintomas englobam prurido, queimação, eritema, edema e formação de vesículas no ponto de contato. Progride para a transudação, formação de crosta, ressecamento, fissuração culminando no desprendimento da pele. Liquenificação (espessamento da pele) e alterações pigmentares podem ocorrer em reações repetidas.
Diagnóstico
Se você tem sintomas alérgicos, apenas poderá ter certeza se é uma alergia submetendo-se a uma consulta com o médico e a testes específicos.
O médico investigará seus sintomas, história da alergia, exposição aos alérgenos, história familiar e outros dados para poder verificar sua situação e avaliar o quê pode ser feito para ajudá-lo.
Patch test ou teste de contato
Patch test |
Consiste na aplicação de pequenas quantidades de substâncias para teste de contato. A aplicação é feita com fitas adesivas contendo as substâncias, que são aderidas às costas do paciente. Essa fita fica aderida à pele por 48 horas e não pode ser molhada nem removida. Ao fim desse período o médico retira as fitas e procede a leitura. A leitura é a verificação do aparecimento de reações no local do teste como inchaço, vermelhidão e pequenas bolhas, relacionadas às diferentes substâncias.
Alergia ao Leite de Vaca - informações básicas
Antes de iniciar qualquer tratamento, faça uma consulta médica e os exames necessários para o diagnóstico de alergia às proteínas do leite de vaca. Não realize nenhuma exclusão alimentar sem orientação médica. Caso haja indicação da exclusão do leite de vaca da dieta do paciente, todos os produtos lácteos devem ser completamente retirados. Nem mesmo pequenas quantidades podem ser ingeridas.
Evite comprar carne em estabelecimentos que cortam carne e queijo no mesmo aparelho fatiador. Além disso, certas carnes (ou derivados) contêm leite.
Então, o que fazer?
Evite todas as fontes de leite de vaca
Leia os Rótulos dos Alimentos
caseína
caseinato (qualquer tipo)
coalhada
creme
creme de ovos "ghee" (um tipo indiano de manteiga)
iogurte
lactoalbumina
lactose
manteiga e derivados
nata
qualquer item que é dito derivado do (ou contendo) leitequeijo (qualquer um)
sabor artificial de manteiga
soro de leite ("whey") sob qualquer forma
Termos que significam que o produto pode conter proteína do leite:
pó com alto teor de proteína
sabor naturalsabor de caramelo
Procure um médico especialista para a indicação do tratamento específico para o seu problema.
Lactente Sibilante ou Bebê Chiador
A sibilância (ou chiado no peito) é muito frequente durante os primeiros anos de vida, e várias doenças podem causa-la nesta faixa etária, como as Infecções virais, a Doença do Refluxo Gastroesofágico e a Asma.
A presença de 3 ou mais episódios de sibilância nos últimos 12 meses é conhecida como sibilância recorrente.
É necessário avaliar corretamente os sintomas, os antecedentes pessoais e familiares de atopia, a presença de fatores de risco para sibilância como tabagismo passivo para identificar os prováveis asmáticos e iniciar seu tratamento adequado.
Se seu filho apresenta chiado no peito, tosse, acorda à noite com tosse, necessita uso frequente de inalações com broncodilatadores ou corticosteroides orais, ele precisa ser avaliado pelo especialista.
A asma na infância tem controle e quanto antes for iniciado o tratamento, melhor será a qualidade de vida da criança e de seus pais.
A presença de 3 ou mais episódios de sibilância nos últimos 12 meses é conhecida como sibilância recorrente.
É necessário avaliar corretamente os sintomas, os antecedentes pessoais e familiares de atopia, a presença de fatores de risco para sibilância como tabagismo passivo para identificar os prováveis asmáticos e iniciar seu tratamento adequado.
Se seu filho apresenta chiado no peito, tosse, acorda à noite com tosse, necessita uso frequente de inalações com broncodilatadores ou corticosteroides orais, ele precisa ser avaliado pelo especialista.
A asma na infância tem controle e quanto antes for iniciado o tratamento, melhor será a qualidade de vida da criança e de seus pais.
Agenda 2010
Annual Meeting AAAAI 2010 New Orleans, 26/02 a 02/03/2010
Dia Mundial da Asma - 04 de maio
XXV Curso de Alergia do Hospital do Servidor Público Estadual - São Paulo - 17 a 21 de maio 2010
29th Congress of EAACI - Londres - 05 a 09 de junho 2010
31 de agosto - dia do Nutricionista
II Jornada Itinerante Paulista de Alergia e Imunologia Clínica 17 e 18/09/2010 Hotel Orotur – Campos do Jordão
13 de outubro - dia do Fisioterapeuta
18 de outubro - dia do Médico
XXXVII Congresso Brasileiro de Alergia e Imunopatologia / II CONASMA- Congresso Nacional de Asma e XVI Congreso Latinoamericano de Alergia, Asma e Inmunología - Rio de Janeiro - 13 a 16 de novembro 2010
16 de novembro - dia do Não Fumar
1 de dezembro - dia internacional da prevenção contra a AIDS
2 de dezembro - dia Panamericano da saúde
Dia Mundial da Asma - 04 de maio
XXV Curso de Alergia do Hospital do Servidor Público Estadual - São Paulo - 17 a 21 de maio 2010
29th Congress of EAACI - Londres - 05 a 09 de junho 2010
31 de agosto - dia do Nutricionista
II Jornada Itinerante Paulista de Alergia e Imunologia Clínica 17 e 18/09/2010 Hotel Orotur – Campos do Jordão
13 de outubro - dia do Fisioterapeuta
18 de outubro - dia do Médico
XXXVII Congresso Brasileiro de Alergia e Imunopatologia / II CONASMA- Congresso Nacional de Asma e XVI Congreso Latinoamericano de Alergia, Asma e Inmunología - Rio de Janeiro - 13 a 16 de novembro 2010
16 de novembro - dia do Não Fumar
1 de dezembro - dia internacional da prevenção contra a AIDS
2 de dezembro - dia Panamericano da saúde
Publicações Científicas
Dela Bianca, A. C. C. . Imunodeficiência combinada diagnosticada e tratada como alergia a proteina do leite de vaca: Relato de caso. In: XXX Congresso Brasileiro de Alergia e Imunopatologia da SBAI., 2003, Florianópolis. Rev. bras. Alerg. Imunopatol., 2003. v. Vol. 2.
Dela Bianca, A. C; Carvalho, P. C; Nobre, A. G; Wandalsen, G. F; Mallozi, M. C; Naspitz, C. K; Solé, D. - Avaliação espirométrica de crianças e adolescentes asmáticos acompanhados em ambulatório especializado / Spirometric evaluation of asthmatic children and adolescents followed in specialized out-patient clinic. Rev. bras. alergia imunopatol; 28(3):161-165, maio-jun. 2005.
Dela Bianca, A. C. C. ; Wandalsen FG ; Miyagi K ; Camargo L ; Cezarin D ; Solé D. ; Mallol, J . Prevalência de Sibilância em Lactentes: Proposta de Protocolo Internacional de Estudo. Revista Brasileira de Alergia e Imunopatologia, v. 30, p. 94-100, 2007
Dela Bianca, A. C. C. ; Miyagi K ; Cezarin D ; Camargo L ; Wandalsen FG ; Solé D . Estudo Internacional de Sibilâncias em Lactentes (EISL): validação de questionário escrito para lactentes com até 36 meses de vida da cidade de São Paulo.. Revista Brasileira de Alergia e Imunopatologia, v. 30, p. 232-239, 2007.
Chong Neto, H. J. ; Rosário, N. ; Dela Bianca, A. C. C. ; Solé, D. ; Mallol, J . Validation of a questionnaire for epidemiologic studies of wheezing in infants.. Pediatric Allergy and Immunology, v. 18, p. 86-87, 2007.
Dela Bianca, A. C. C. ; Wandalsen FG ; Miyagi K ; Camargo L ; Cezarin D ; Mallol, J ; Solé D . International Study of Wheezing in Infants (EISL): Validation of Written Questionnaire for Children Aged Below 3 Years. Journal of Investigational Allergology & Clinical Immunology, v. 19, p. 35-42, 2009.
Dela Bianca, A. C. C. ; Wandalsen FG ; Solé D . Prevalence and Risk Factors of Wheezing in Infants from São Paulo-Brazil. In: 2009 AAAAI Annual Meeting, 2009, Washington. Journal of Allergy and Clinical Immunology, 2009. v. 123. p. 220-220.
Lanza F ; Wandalsen FG ; Dela Bianca, A. C. C. ; SOLE, SD. . Alterações funcionais durante a técnica de fisioterapia respiratória expiração lenta e prolongada (ELPr) em lactentes. In: 12º Congresso Brasileiro de Pneumologia Pediátrica, 2009, São Paulo. 12º Congresso Brasileiro de Pneumologia Pediátrica, 2009
Dela Bianca ACC, Wandalsen GF, Mallol J, Solé D. Prevalência e gravidade da sibilância no primeiro ano de vida. J Bras Pneumol. 2010;36(4):402-409.
Luis Garcia-Marcos, Javier Mallol, Dirceu Solé, Paul L. P. Brand, the EISL Study Group. International study of wheezing in infants: risk factors in affluent and non-affluent countries during the first year of life. Pediatr Allergy Immunol. 2010 Aug;21(5):878-88. Epub 2010 Apr 27
Mallol J, García-Marcos L, Solé D, Brand P; the EISL Study Group. International prevalence of recurrent wheezing during the first year of life: variability, treatment patterns and use of health resources. Thorax. 2010 Sep 20. [Epub ahead of print]
Dela Bianca, A. C; Carvalho, P. C; Nobre, A. G; Wandalsen, G. F; Mallozi, M. C; Naspitz, C. K; Solé, D. - Avaliação espirométrica de crianças e adolescentes asmáticos acompanhados em ambulatório especializado / Spirometric evaluation of asthmatic children and adolescents followed in specialized out-patient clinic. Rev. bras. alergia imunopatol; 28(3):161-165, maio-jun. 2005.
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Dra Ana Caroline C. Dela Bianca
Formada em Medicina pela Universidade Federal da Paraíba - João Pessoa, UFPB Campus I - em 2000
Residência Médica em Pediatria pela Universidade Estadual de São Paulo - Unesp Botucatu - em 2003
Título de Especialista em Pediatria pela Sociedade Brasileira de Pediatria em 2003
Especialização em Alergia e Imunologia Clínica pela Universidade Federal de São Paulo - Escola Paulista de Medicina - Unifesp/EPM - em 2005
Título de Especialista em Alergia e Imunologia Clínica pela Associação Brasileira de Alergia e Imunopatologia - em 2005
Mestrado em Ciências pela Unifesp/EPM - em 2007
Doutorado em Ciências pela Unifesp/EPM - em 2010
Membro do Laboratório de Função Pulmonar da Disciplina de Alergia da Unifesp/EPM
Junior Member of European Academy of Allergy and Clinical Immunology
Residência Médica em Pediatria pela Universidade Estadual de São Paulo - Unesp Botucatu - em 2003
Título de Especialista em Pediatria pela Sociedade Brasileira de Pediatria em 2003
Especialização em Alergia e Imunologia Clínica pela Universidade Federal de São Paulo - Escola Paulista de Medicina - Unifesp/EPM - em 2005
Título de Especialista em Alergia e Imunologia Clínica pela Associação Brasileira de Alergia e Imunopatologia - em 2005
Mestrado em Ciências pela Unifesp/EPM - em 2007
Doutorado em Ciências pela Unifesp/EPM - em 2010
Membro do Laboratório de Função Pulmonar da Disciplina de Alergia da Unifesp/EPM
Junior Member of European Academy of Allergy and Clinical Immunology
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